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COMO FUNCIONA O PROCESSO DE ALIMENTOS NA LEI BRASILEIRA?

  • Foto do escritor: Rossi Advogados Associados
    Rossi Advogados Associados
  • 30 de set.
  • 1 min de leitura

 A pensão alimentícia, regulamentada pelo Código Civil (Lei nº 10.406/2002) e pela Lei de Alimentos (Lei nº 5.478/1968), vai muito além de simplesmente prover alimentos.


Ela abrange a garantia de acesso à educação de qualidade, cuidados com a saúde, vestuário adequado e momentos de lazer para o menor.


É importante destacar que a pensão alimentícia não deve apenas suprir necessidades básicas, mas também priorizar o conforto e o padrão de vida que o menor tinha enquanto seus pais estavam juntos. Isso significa proporcionar um ambiente seguro e estável, mantendo o equilíbrio emocional e o bem-estar da criança.


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Justiça

No processo judicial de alimentos, o advogado especializado em Direito de Família desempenha um papel crucial ao apresentar argumentos e provas que justifiquem a necessidade de uma pensão alimentícia abrangente. O juiz, ao analisar o caso, leva em consideração todas essas questões para determinar o valor adequado da pensão.


A falta de pagamento ou a negligência na pensão alimentícia pode afetar diretamente o desenvolvimento e a qualidade de vida do menor. Por isso, é fundamental compreender a importância e a abrangência desse direito na garantia do bem-estar das crianças em situações de separação ou divórcio.


A pensão alimentícia é um compromisso não apenas legal, mas também moral, que visa assegurar um futuro digno e promissor para as novas gerações.






 
 
 

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